Partindo de São Paulo em um jipe, levando coragem e determinação, atravessamos mil e seiscentos quilômetros através do Sul do Brasil. As condições na estrada não foram das mais propicias uma vez que a forte chuva prejudicou a visibilidade, o que significou, numa estrada em más qualidades, um pequeno atraso.
Na chegada ao Chuí, o ponto divisório localizado no extremo sul do Brasil, percebemos uma cidade muito agradável, com uma bela paisagem, principalmente em sua praia, a Barra do Chuí, e de uma população simpática e hospitaleira.
Localizada entre a alfândega brasileira e a uruguaia a cidade possuí curiosas características, pois a rua principal separa politicamente o povoado de aproximadamente seis mil habitatantes.
A charmosa rua de quase dois quilômetros é chamada de Avenida Uruguay no lado brasileiro e de Avenida Brasil do lado uruguaio. As diferenças não terminam aí, pois nessa mesma avenida, do lado de nossos vizinhos, temos o cassino e lojas “free shop”.
A maior surpresa foi infra-estrutura deste povoado, onde, apesar de ser uma cidade moderna e pólo comercial, a comunidade preserva a cultura gaúcha, fazendo festas típicas periodicamente, reunindo todos os moradores.
Na chegada ao Chuí, o ponto divisório localizado no extremo sul do Brasil, percebemos uma cidade muito agradável, com uma bela paisagem, principalmente em sua praia, a Barra do Chuí, e de uma população simpática e hospitaleira.
Localizada entre a alfândega brasileira e a uruguaia a cidade possuí curiosas características, pois a rua principal separa politicamente o povoado de aproximadamente seis mil habitatantes.
A charmosa rua de quase dois quilômetros é chamada de Avenida Uruguay no lado brasileiro e de Avenida Brasil do lado uruguaio. As diferenças não terminam aí, pois nessa mesma avenida, do lado de nossos vizinhos, temos o cassino e lojas “free shop”.
A maior surpresa foi infra-estrutura deste povoado, onde, apesar de ser uma cidade moderna e pólo comercial, a comunidade preserva a cultura gaúcha, fazendo festas típicas periodicamente, reunindo todos os moradores.
Nos deparamos com um povo genuinamente gaúcho, onde a língua local é o verdadeiro portunhol, numa cidade rica em belas paisagens e pessoas de bem, local escolhido como ponto de partida da nossa expedição.
É AQUI ONDE TUDO COMEÇA!
Opa....que beleza!
ResponderExcluirE o melhor de tudo é que o Portunhol vc domina, não é mesmo?
Rsrsrsrsrsrs
Toda a sorte do mundo nesse giro!
Bjs,
Ana.
Já dançou um fandango por ai?????
ResponderExcluirEstou sem palavras!!! Realmente, quem escreveu o conteúdo tem muito bom senso e vocabulário extenso. ;-)
ResponderExcluirVAI QUE VAI, FEZINHO!!!!
VAI QUE VAI, SAMUCA!!!!
Mandaram bem mesmo!!!
:-)
Beijos,
Talita.
Ae Fernando!
ResponderExcluirNão dá nem pra acreditar que há uma semana vc estava aqui, no segundo andar, e agora já está por aí nas bordas do Brasil... Que inveja, hein... Um dia eu alcanço vocês! ;)
Aliás, é tão inacreditável que podia colocar uma foto de sua de vez em quando, só pra não parecer que é mentira! haha
Toda sorte do mundo!... Melhor dizendo, toda sorte do cone sul!!
Continuem postando que já está nos meus Bookmarks!
Abraaaço!
oi Sa..muito legal esse giro. Sucesso e td de bom p/ vcs.
ResponderExcluirUm forte abraço
Lena Bittencourt
Iradoooooo aeeeeeeeee
ResponderExcluirdale un besito en las chicas hombressss!!!
1berto Ponkan
Orgulho!
ResponderExcluirSensacional esse blog, visitarei sempre.
ResponderExcluirParabéns Samuca e amigos,não percam esse entusiasmo.
Hasta la victoria