Dispostos a explorar a região do Valle Sagrado e as ruínas de Machu Picchu partimos de Cusco a Ollantaytambo e seguimos, cruzando a Cordilheira Urubamba, até chegar ao povoado de Santa Teresa.
A estrada segue asfaltada até aproximadamente cem km de Ollantaytambo e a partir daí inicia uma das mais charmosas trilhas do Continente.
Apesar da paisagem deslumbrante o caminho não deixa de ser perigoso e segue até uma hidroelétrica localizada há vinte km de Santa Teresa.
Caminhamos então por duas horas seguindo o trilho do trem, acompanhado pelo Rio Urubamba, até chegar a Águas Calientes, porta de entrada do Santuário Histórico de Machu Picchu.
Esse é somente um dos caminhos conhecidos e o mais econômico para quem vai de carro ou onibus, para os amantes do trekking existe a trilha inca (inca trail), onde o viajante pode fazer a caminhada em duas opções, quatro dias partindo de Qoriwayrachina (39 Km) ou dois dias partindo de Chachabamba (19 Km).
Apesar do alto valor cobrado pelas agencias de viagem a trilha inca tem uma imensa procura, onde o viajante tem que fazer uma reserva com pelo menos um mês e meio de antecedência.
Mesmo repleto de aventura e belezas naturais existe uma grande exploração dos guias que levam todas as bagagens desses viajantes, alem de montar as barracas e preparar os alimentos.
A trilha inca tem seu final em Intipunku, a entrada principal do templo que em quéchua significa “entrada del sol” e que em 21 de junho dia do solstício de inverno o raio do sol ilumina diretamente a cidade perdida intiwatana (que significa amarrar ao sol) onde teriam medidas astronômicas para o tempo e as estações do ano.
As ruínas são impressionantes e misteriosas, hoje um local turístico e antigamente sede do império Inca, onde viveram aproximadamente mil pessoas.
No topo de Waynapicchu (montanha localizada ao lado de Machu Picchu e onde se cultuava a Lua) se pode ver a majestosa cidade e uma vista panorâmica de todo o vale que a rodeia.
A precisão nas construções impressiona, mas o que realmente chama a atenção foi o local cuidadosamente escolhido. Um lugar realmente lindo e geograficamente perfeito em termos de segurança militar do Império.
Os questionamentos sobre a forma em que a cidade foi construída são constantes e ainda se pode sentir uma energia mística emergindo deste local que realmente deve ser considerado sagrado.
De fato as palavras são inúteis diante desta realidade fantástica, onde magia e verdade caminham lado a lado.
A estrada segue asfaltada até aproximadamente cem km de Ollantaytambo e a partir daí inicia uma das mais charmosas trilhas do Continente.
Apesar da paisagem deslumbrante o caminho não deixa de ser perigoso e segue até uma hidroelétrica localizada há vinte km de Santa Teresa.
Caminhamos então por duas horas seguindo o trilho do trem, acompanhado pelo Rio Urubamba, até chegar a Águas Calientes, porta de entrada do Santuário Histórico de Machu Picchu.
Esse é somente um dos caminhos conhecidos e o mais econômico para quem vai de carro ou onibus, para os amantes do trekking existe a trilha inca (inca trail), onde o viajante pode fazer a caminhada em duas opções, quatro dias partindo de Qoriwayrachina (39 Km) ou dois dias partindo de Chachabamba (19 Km).
Apesar do alto valor cobrado pelas agencias de viagem a trilha inca tem uma imensa procura, onde o viajante tem que fazer uma reserva com pelo menos um mês e meio de antecedência.
Mesmo repleto de aventura e belezas naturais existe uma grande exploração dos guias que levam todas as bagagens desses viajantes, alem de montar as barracas e preparar os alimentos.
A trilha inca tem seu final em Intipunku, a entrada principal do templo que em quéchua significa “entrada del sol” e que em 21 de junho dia do solstício de inverno o raio do sol ilumina diretamente a cidade perdida intiwatana (que significa amarrar ao sol) onde teriam medidas astronômicas para o tempo e as estações do ano.
As ruínas são impressionantes e misteriosas, hoje um local turístico e antigamente sede do império Inca, onde viveram aproximadamente mil pessoas.
No topo de Waynapicchu (montanha localizada ao lado de Machu Picchu e onde se cultuava a Lua) se pode ver a majestosa cidade e uma vista panorâmica de todo o vale que a rodeia.
A precisão nas construções impressiona, mas o que realmente chama a atenção foi o local cuidadosamente escolhido. Um lugar realmente lindo e geograficamente perfeito em termos de segurança militar do Império.
Os questionamentos sobre a forma em que a cidade foi construída são constantes e ainda se pode sentir uma energia mística emergindo deste local que realmente deve ser considerado sagrado.
De fato as palavras são inúteis diante desta realidade fantástica, onde magia e verdade caminham lado a lado.